sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Marcos Wainberg no Teatro Ressurreição
DIÁLOGO DOS PÊNIS
Release
As mulheres sempre tiveram a maior curiosidade para saber o que os homens conversam a seu respeito em uma mesa de bar. Eles conversam sobre o que silenciam quando elas estão presentes. Conversam sobre seus desejos, preferências e inquietações, um papo de confraria em que os homens, apenas entre eles, não precisam procurar palavras para esmiuçar a mulher.
Diálogo dos Pênis é o lado oculto da lua masculina. Um desses momentos confessionais em que dois amigos de infância, já maduros e descasados, abrem o verbo para refletirem sobre a alma e o corpo feminino que lhes são tão caros. A comédia retrata uma conversa descontraída entre esses dois amigos de infância, num momento maduro de suas vidas. Os assuntos dessa conversa abordam questões relacionadas ao desempenho na cama, vantagens e desvantagens do casamento, conquistas e desejos relacionados com detalhes anatômicos, entre outros.
Beto e Marcão são vividos pelos atores Roberto Lopes e Marcos Wainberg, que se entregam ao texto de Carlos Eduardo Novaes como à mulher amada, se confirmando a cada sessão a presença maciça do público feminino durante a temporada do espetáculo.
Para o autor, que também assina a direção, apesar da igualdade entre os sexos as mulheres ainda não exibem a mesma desenvoltura (e espontaneidade) dos homens numa conversa de bar.
Ficha Técnica
Texto e Direção: Carlos Eduardo Novaes
Elenco: Marcos Wainberg e Roberto Lopes
Ilustração: César Lobo
Fotos: Diogo Vellado
Direção de Produção: Robson Vellado
Assessoria de imprensa e Produção São Paulo: Vellado Produções Artísticas
Sextas-feiras às 21h30 | Sábados 22h30 / Domingos ás 19h
ESTREIA 10 DE AGOSTO - Temporada até 18 de novembro
Ingressos: R$ 50,00 Sexta e Domingo | Sábado R$ 60,00
Faixa Etária: 16 anos / Duração: 100 minutos / 380 lugares, ar condicionado / lanchonete / Acesso para portadores com necessidades especiais / Estacionamento conveniado Rua dos Jornalistas, 240 – R$ 10,00.
Fotos Divulgação – Crédito Diogo Vellado
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